A integração de sistemas legados com novas tecnologias é um desafio significativo para muitas empresas. No entanto, com a abordagem certa, é possível realizar essa tarefa e simplificar as operações de negócios. Neste artigo, exploraremos as práticas recomendadas para a integração de sistemas legados, com dicas práticas e um passo a passo do processo.
Identificar sistemas legados dentro de uma empresa pode ser uma tarefa árdua, mas é uma etapa essencial no processo de integrá-los às novas tecnologias. Uma maneira é simplesmente observar a idade da tecnologia em questão. Os sistemas que estão em uso há mais de uma década provavelmente serão considerados legados, já que possuem linhas de código que podem estar ultrapassadas. Outra abordagem é avaliar o nível de customização e integração necessários para o funcionamento eficaz do sistema com as novas tecnologias.
Existem várias razões pelas quais as empresas precisam integrar seus sistemas legados. Uma das mais importantes é que eles podem ser um grande gargalo em termos de produtividade e eficiência. Além disso, tendem a ser desatualizados e complexos, o que os torna difíceis de conectar com novas tecnologias. Outra razão é que sua manutenção e suporte podem ser caros. Eles também carecem de protocolos de segurança necessários para proteger dados confidenciais e garantir a conformidade com os regulamentos do setor.
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A modernização dos sistemas legados e sua migração para a nuvem permite a abertura de novas tecnologias e uma despreocupação com a conexão com recursos de ponta. O processo de migração dos sistemas legados para a nuvem pode ser chamado de “jornada para a nuvem”. O recomendável é seguir padrões de comunicação, facilitando a integração com outros serviços, aplicativos e sistemas legados